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25 de abr. de 2010

AVALIAÇÃO DA PRÁTICA EM SALA DE AULA

Nesta semana não foi possível fazer as filmagens todas que programei. Achei melhor registrar com fotografias, pois, as atividades relacionam-se aos preparativos para os presentes para o dia das mães. A idéia é incluir nos presentes, um DVD com as fotos e filmagens das crianças realizando as atividades e em situações diversas da rotina na escola. Tenho a impressão que a família terá uma idéia mais próxima do nosso compromisso com o desenvolvimento integral da criança. Outra atividade que não foi realizada foi o desenho do auto-retrato prevista para segunda feira. O motivo foi eu ter percebido que as crianças não conseguem ainda compreender a complexidade de um corpo ser formado por partes, e estas, outras partes, etc. As crianças de 2 anos até sabem (algumas) os nomes das partes que compõe um corpo, mas, não compreendem, por exemplo, que os olhos fazem parte do rosto e sim do corpo como um todo. Piaget em: http://www.fontedosaber.com/psicologia/areas-da-psicomotricidade.html , “O bebê sente o meio ambiente como fazendo parte dele mesmo. À medida que cresce, com um maior amadurecimento de seu sistema nervoso, vai ampliando suas experiências e passa, pouco a pouco a diferenciar de seu meio ambiente“. Apenas na segunda etapa do desenvolvimento motor, que vai de 3 a 7 anos é que “à maturação da "função de interiorização" que é definida como a possibilidade de deslocar sua atenção do meio ambiente para seu próprio corpo a fim de levar à tomada de consciência.”

Acredito que na expectativa em ter produções das crianças baseadas nas minhas velhas concepções, erro em achar que estas produções podem ser apenas em trabalhinhos que são manuseados e manipulados. Esqueço que as maiores produções de meus alunos nesta faixa etária, são aquelas que quando a atividade termina, não deixam vestígios que podem ser guardados em arquivos ou vistos manipulando folhinhas. Por isso a importância em registrar em fotografias e filmagens porque, estes sim, podem ser recursos que possibilitam observar a evolução do processo de aprendizagem. Meus alunos produzem e constroem a aprendizagem quando constroem castelinhos na areia, quando, através do jogo simbólico representam as concepções da realidade, do seu mundo, das suas emoções. Fiz um registro esta semana que só de lembrar arrepio-me: O dia em que brincamos com bonecas e cada criança ganhou uma e estimulada a conversar e ver a boneca como um bebê, um menino em momento nenhum, largou seu bebê, subiu na casa da árvore da pracinha, quase caiu, o bebê dele quase caiu, ele enfrentou todos os desafios e chegou no alto, sem saber que eu estava filmando, olhou para baixo e ergueu seu bebê num gesto que parecia estar erguendo um troféu, balbuciando qualquer som que claramente representava um “EU CONSEGUI SUBIR E PROTEGI MEU BEBÊ!”. Para Adriana Friedmann em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=017  , “A função do jogo simbólico consiste em assimilar a realidade. É através do faz-de-conta que a criança realiza sonhos e fantasias, revela conflitos interiores, medos e angústias, aliviando tensões e frustrações. O jogo simbólico é também um meio de auto-expressão: ao reproduzir os diferentes papéis (de pai, mãe, professor, aluno etc.), a criança imita situações da vida real. Nele, aquele que brinca dá novos significados aos objetos, às pessoas, às ações, aos fatos etc., inspirando-se em semelhanças mais ou menos fiéis às representadas.” Na atividade de brincar com bonecas percebi que meus alunos encontram-se em estágios diferentes, embora na mesma fase e também têm interesses diferenciados. Algumas crianças pegaram a boneca e exploram-na colocando o dedinho nos buraquinhos, outras, conversaram com “o bebê”, cantaram para ele dormir, tiveram uma atitude de representação da realidade. Houve crianças que não tiveram interesse nenhum, largaram no chão e pegavam a boneca de qualquer jeito, sem nenhuma emoção. Teve crianças que apesar de querer brincar com outros brinquedos, fizeram de conta que a boneca era seu bebê e compartilharam estes outros brinquedos com os “bebês”. Alguns alunos, tiveram atitudes, não de brincar com a boneca, mas, de cuidar, trocando fraldas, vestindo etc. Observei crianças que não falam e disserem algumas palavras como: mãe, roupa, nenê, papai. Um menino que não fala, apenas emite sons incompreensíveis, demonstrou ser “a mãe“, pegava a boneca balbuciando algo e dizendo a palavra mãe. Cheguei a interferir para ver a sua reação e disse que ele era o papai do bebê e ele continuou se referindo a ele como mãe. Observei também atitudes e comportamentos representados da forma que as famílias convivem. Uma menina delimitou um espaço e chegava a ser agressiva quando outra criança que não fosse “o papai” e ela, a “mamãe” aproximava-se.

Um fato relevante nesta semana é que o planejamento foi todo readaptado no momento da prática. Um comentário da professora Darli Collares em meu relatório da 1ª semana, me fez pensar muito: “Nesta fase em que as crianças se encontram faz-se necessário abrir espaços para que construam relações e vínculo. Cuida, nesse sentido, para não sistematizares demais a organização do espaço e das ações das próprias crianças.” Num primeiro momento, não compreendi o que significava as palavras “sistematizar tanto”, porém, pensei que se eu compreendesse o que a professora estava querendo dizer, encontraria as respostas que eu estava buscando. Bingo, em uma palestra que assisti esta semana com a profª Doutoranda Marta Quintanilha Gomes, ela nos questiona sobre a ação do educador na educação infantil. Nos lembra que muitas vezes percebemos as crianças como sujeitos que um dia serão e não como indivíduos que já são. Culturalmente tendemos, até mesmo como pais, a ver os bebês em processo de ser e não sendo. Que até mesmo os cursos de formação docente abordam com muita pouca ênfase esta faixa etária. A palestra dela me levou a compreender as palavras da professora Darli em observar melhor o espaço em que as crianças estão brincando; Será que minha sala de aula é um espaço para brincar?; pensar nos sentidos como receptores e estimuladores da aprendizagem; usar mais as produções das crianças para enfeitar a sala e não os protótipos que em nada significam para as crianças; que o principal em minhas aulas é o processo e não os resultados, estes podem levar um tempo para serem visíveis que talvez eu nunca poderei visualizar, mas, acontecerá de forma importante na vida destes pequeninos; que a rotina não pode nos engessar de forma que um objetivo não seja alcançado justamente porque este seja alcançado por meio da espontaneidade e criação livre; devo observar mais as crianças em suas iniciativas livres para o brincar e, à partir daí ser articuladora no processo para alcançar os objetivos de meu planejamento; cuidar para que o coletivo não sobreponha-se a individualidade, à privacidade e as crianças precisam ser atendidas nas suas necessidades antes de seguirem um planejamento. Percebi que se eu conversar com meus alunos, olhando no olho, dialogar com eles como sujeitos, eles vão desenvolver a linguagem oral com mais naturalidade e sentido. Para Piaget “ ...a criança interage com o meio, ou seja, que a construção do conhecimento acontece na interação organismo-meio...até a criança se socialize, ela tem um pensamento autístico (individual).” ( Jean Piaget e o Interacionismo, Desenvolvimento da Linguagem Humana, pág. 55. ULBRA, Curitiba, IBPEX, 2008.

18 de abr. de 2010

ARQUITETURA PEDAGÓGICA

Ao longo do desenvolvimento do projeto de estágio, considerar, observar e descrever o processo de aprendizagem das crianças com base nos seguintes aspectos cognitivos e de desenvolvimento emocional e social:

* As expressões artísticas através do desenho;
* Linguagem verbal e expressões corporais;
* capacidade de classificação e seriação ( apenas como diagnóstico do nível de desenvolvimento);
* A percepção do ambiente: sala de aula, pracinha, área coberta e outros;
* A interação dos sentidos com o ambiente;
* A manipulação dos objetos e a relação com estes;
* Os movimentos, repetições intencionais e espontâneos;
* A superação de obstáculos e desafios;
* Considerável aumento do vocabulário;
* Exercício da linguagem por meio de músicas, poesias, etc.;
* Socialização;
*Identidade;
* Hábitos de higiene;
*Cumprimentos, pedir favor, agradecer, pedir licença, comportar-se à mesa;
* Ser corajoso, ajudar os outros, “ser bom”;
* Papéis e atitudes em geral;
* Auto identificar-se.

As atividades e diferentes situações serão registradas por meio de fotografias e filmagens que serão formatadas em um DVD. Cada criança receberá um exemplar como lembrança de suas aprendizagens e momentos na escola.
As atividades criadoras serão arquivadas em um portfólio. Cada criança receberá o seu como incentivo e reconhecimento de autonomia.

A avaliação do projeto será através de relatório e descrição do desenvolvimento das crianças, com os dados observados e  recolhidos em todo o processo do estágio.

1ª SEMANA



Reflexão da semana

Nesta primeira semana de aulas que contemplam o projeto de estágio que é: desenvolver nas crianças a capacidade de verbalizar e expressarem-se, percebo com alegria avanços significativos:
_ Crianças que não falavam, já apresentaram progresso neste sentido. Há quem sabe falar, porém, por inibição, eu ainda não tinha ouvido a sua voz. Há que tem reais dificuldades de dicção. Balbucia os sons. Quer falar, porém não é compreendido porque não fala claramente. Nesta semana, realizei atividades que intensificaram a necessidade de expressão. Quando as crianças desejavam algo, tiveram a necessidade de falar e, falar de forma clara. Por exemplo: Quando queriam mais comida, não foi mais aceito que expressassem isso com resmungos e gestos, mas, com palavras que pudessem ser compreendidas. Nas atividades lúdicas, foi estimulado a participação com alegria. Acredito que este, seja o motivo que encorajou uma aluninha a fazer uso da linguagem oral na comunicação com os colegas e professora. Flagrei ela conversando com as coleguinhas espontaneamente durante as brincadeiras, teve um momento que o brinquedo que ela estava montando com os légos caiu e ela, rapidamente olhou-me e disse: CAIU! Observei ela sorrindo, demonstrando que estava interagindo, coisa que ela não havia ainda experienciado até então. Quanto há um outro aluninho que mencionei no início deste texto, “QUE TEM REAIS DIFICULDADES”, tenho exaltado com euforia quando ele consegue dizer algo em que percebo que ele compreende o que está dizendo, mesmo que ainda não seja a forma literal da palavra. Percebi que ele usa a palavra BOI para qualquer palavra. Tenho segurado ele com carinho, de forma que ele fique bem pertinho de meu rosto e pedido que ele repita as palavras que sei que ele quer falar. Em alguns momentos, com muita dificuldade ele tem acertado as vogais, usando como única consoante a letra “B”. percebi significativo progresso com ele e tenho compartilhado com a mãe. Ela está ciente e fazendo exercícios de dicção em casa também. Demonstra estar atenta e disposta a cooperar.
Algumas filmagens e fotos foram feitas para que eu possa fazer comparações no desenvolver do processo deste projeto.
As crianças passaram perceberem-se e perceber os coleguinhas. Sair do casulo da fase do egocentrismo, característica do período sensório-motor e despertar para “o fora de si mesmas”. O cartaz de boas vindas colocado do lado de fora da porta da sala, com as mãozinhas deles, feitas com tinta e no centro de cada uma, o rostinho recortado de fotografia, parece ter caracterizado a sala como sendo deles e eles como indivíduos.
As crianças têm consciência que filmagens e fotografias reproduzem as suas imagens e isso tem sido um recurso para o desenvolvimento da identidade.
Há uma aluna que ainda chorava na chegada à escola e não participava de nenhuma atividade em grupo, nem o simples ato de sentar na rodinha. Qualquer coisa que ela percebia como atividade coletiva, rejeitava e não realizava. Comecei a não enfatizar o fato de que ela estava diferente dos demais, mas, supervalorizar o coletivo. Ela demonstrou claramente a  necessidade de ser notada, já que individualmente não estava sendo vista. Esta semana começou a brincar com os coleguinhas na pracinha, flagrei ela conversando com as coleguinhas, mesmo que de forma autoritária, dando ordens, mas, interagindo. Não chora mais ao chegar na escola, parece estar gostando de fazer parte do grupo e ter uma atividade social. A mãe demonstra alegria e surpresa.
Estou preocupada com outra, ao mesmo tempo que gosta da escola, chora quando chega e em alguns momentos durante o dia, sempre que tem a minha atenção. Por exemplo, no banheiro quando coloco ela para fazer xixi. Fizemos combinações e ela está tentando cumprir (não chorar), mas, tem a necessidade de ser lembrada. Conversei com a psicóloga, estagiária da escola e ela iniciou o processo de observação e marcou uma conversa com os pais. Ao mencionar a minha preocupação com a mãe, esta disse que observou a mudança também em casa, ela está agressiva e triste. Parece estar em fase de readaptação.
Acredito assim como, definir as características de todos os ambiente, a identidade de cada um no ambiente coletivo, que os lugares no refeitório também devem estar devidamente identificados. Iniciamos nesta semana esta definição e, em dois dias, percebo que algumas crianças já sabem a ordem da chamada e seus lugares. Percebi isso sexta feira quando chamei a primeira da fila e os demais foram levantando sem serem chamados. Num primeiro momento identifiquei como não terem compreendido a dinâmica da chamada, depois percebi que eram exatamente os nomes que seriam chamados na sequência. É incrível, como que, com as crianças as coisas e conceitos são compreendidos muito rapidamente. Acredito que isso acontece pela sequência progressiva e gradual das atividades e por causa do olhar do professor que prepara e sabe o que está fazendo.
Tenho observado que outro aluno está mais agressivo, morde os colegas e até crianças de outras turmas todos os dias. Conversei com a mãe e ela está surpresa, meia perdida sem saber o que fazer. Ele é um menino que tem dificuldades em aceitar que não é o centro das atenções, como o trabalho de estágio me remete à atividades que necessitam de uma observação de todas as crianças, a atenção à ele foi desviada e ele pode estar querendo exclusividade.
Também tive necessidade de reorganizar o ambiente da sala de aula, mudando lugares dos recursos didáticos e pedagógicos seguindo uma lógica de facilitadores da prática do planejamento e rotina das aulas.
As brincadeiras em sala de aula tiveram uma mudança na definição dos sentidos. Antes, a brincadeira era livre, as crianças brincavam com os brinquedos que tinham interesse e via-se todos os brinquedos sendo utilizados ao mesmo tempo, ficando difícil a seriação e classificação na hora de guardá-los. Senti a necessidade de trabalhar a construção dos conceitos de seriação e classificação, para tanto a redução dos itens é essencial. Quando brincamos com as coisas da cozinha, não brincamos com légos, por exemplo. Percebi que ficou mais fácil observar a criança e o estágio que se encontra e de que forma posso agir, sendo articuladora no processo de construção da aprendizagem.
Com as atividades sendo objetivas no desenvolvimento da identidade e percepção dos indivíduos coletivamente, algumas crianças que usam fraldas, manifestaram o desejo de fazer como os coleguinhas xixi e cocô no vaso. Estamos estimulando está prática, professoras e mamães.
As filmagens realizadas até então e as fotografias foram vistas pelas crianças com muita euforia. Coloquei o data show e fizemos uma “seção de cinema”. As crianças gritavam com a cada imagem que reconheciam.
Algumas atividades criadoras não foram realizadas: O auto-retrato nas fichas com número da ordem das chamadas e a pintura nas capas dos livrinhos. O motivo foi o mesmo, falta de tempo. Tenho a impressão que o dia é muito pouco para a rotina que esta estabelecida. Há a necessidade para todas as atividades, mas, tudo é muito corrido porque são muitas para o tempo que se tem. A troca de fraldas e o tempo dispensado para levar as crianças fazer xixi e cocô no banheiro interferem nas atividades da rotina porque são prioridades absolutas. Na próxima semana retomaremos as atividades que não foram realizadas, pois, são necessárias à sequência do livrinho e do processo de identificação das pastinhas das crianças. Outra coisa que está interferindo de forma não tão positiva é que a professora, colega de sala, que vinha trabalhando com as crianças desde o início do ano, esteve de licença e volta à escola em caráter de desvio de funções, ou seja, não será mais professora desta turma. Com isso as crianças perderam um pouco a referência, ficam inseguras e levam um pouco mais de tempo para voltar à uma rotina organizada. Tenho tido professoras substitutas e com isso as crianças têm um total de 4 professoras. Isso é muito negativo, algumas até voltaram a fazer xixi nas calças e mudaram seu comportamento. Estamos esperando uma professora que será nomeada e virá para a turma definitivamente assim como eu. Isso fará com que tudo volte a ter a característica de rotina, ordem e tranqüilidade trazendo às crianças a segurança que elas precisam.

7 de abr. de 2010

REFLEXÕES INICIAIS

...pensando à respeito deste instante em que, o que me é mais precioso é o tempo para pensar...acredito que, “por livre e espontânea pressão”, sou impelida a refletir sobre este momento. É muito importante parar para compreender todo o processo desta turbulência de tarefas e projeções em que me encontro. Ao mesmo tempo em que aparentemente sou insuficiente frente aos compromissos, estudar a mim mesma e meu campo de ação, acredito ser a chave para que tudo de certo.


Num primeiro momento toda a dinâmica do estágio me assusta. Tenho medo de não dar conta ou me atrapalhar nas questões burocráticas, nos registros de minha ação como docente e discente e no próprio projeto do estágio. Estou numa fase de adaptação frente às mudanças profissionais as quais estou vivenciando. Estou buscando compreender as características dos meus alunos, diferente de tudo o que já experienciei. Ainda estou estudando a fase de desenvolvimento em que meus alunos encontram-se ( 2 anos) e assim como tudo que descubro é apaixonante, também sinto-me ainda um pouco insegura. Sei que é normal num primeiro momento e que as coisas tendem a se acomodar.

Após a aula presencial onde nos foi apresentadas a professora e tutora que nos orientarão no estágio, me senti mais segura, transmitiu tranqüilidade, simplicidade, características que só quem sabe o que faz pode ter. Comentei com as colegas que, é confortante ouvir a professora Darli Collares, nos passou a idéia de sua experiência e a certeza de que podemos contar com seu profissionalismo para fazermos o melhor.
Minha maior dificuldade está sendo dar conta de tudo o que tenho que organizar para traçar o caminho para meu estágio. Sei que esta dificuldade existe por eu estar em um campo de trabalho desconhecido para mim até então. Tinha experiência no ensino fundamental, mas, na educação infantil tudo é muito novo. Confio que tudo dará certo com certeza, só tenho mesmo que me organizar e construir um esboço, traçar caminhos, “montar o esqueleto” e o processo irá se desenrolando naturalmente. Pretendo trabalhar a oralidade, algo em torno da linguagem e de como trabalhar a questão de algumas crianças ainda não falarem, outras balbuciarem sons indefinidos e outras reagirem agressivamente quando necessitam ser claras em suas solicitações. Pretendo estudar e buscar intervir neste campo, junto aos meus alunos, auxiliá-los neste aspecto de desenvolvimento. Não tenho autores definidos, mas, acredito que terei de buscar em Freud, Piaget e outros, a minha fundamentação teórica (voltaremos a falar neste assunto).