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27 de dez. de 2006

ESC 10 POSTAGEM FINAL


Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Aluna: Elisângela Rodrigues Garcia.

Disciplina: Escola Cultura E Sociedade.

Atividade: Esc 10 Postagem Final.

Professora: Vera Corazza.

A pergunta é: _Por que, tendo consciência do papel frente ao desafio de educar nos prostramos de forma estagnada , quando muito, cumprindo objetivos decididos por especialistas afastados da realidade cotidiana da vida em sala de aula?

Se a escola faz parte de um contesto social, é resultado da ação humana, o que estamos fazendo enquanto educadores, e que escola queremos formar neste contexto social?

Pra respondermos esta questão, necessário é encararmos os problemas e a realidade que deve ser modificada, de frente, sem receio, com coragem e autonomia para a transformação.

TRANSFORMAÇÃO... A prática sendo exercida guiada pela teoria, representa a materialização do conhecimento.

Nós professores devemos conhecer a realidade de nossos educandos, ter como diretriz, em nosso trabalho, o reconhecimento das emoções, sejam elas qual forem, nos mostra o caminho que devemos seguir. Paulo Freire diz: “Que não há pratica docente verdadeira que não seja ela mesma um ensaio estético e ético.” A este pensamento devemos nos agarrar para obtermos o equilíbrio em nossa prática docente.

São visíveis em nosso campo de trabalho, todos os espaços que ai está representando a sociedade. Esta na hora de reconhecê-los e propiciarmos as mudanças. Enquanto ignorarmos o que devemos fazer e o quanto sabemos desta realidade social, jamais seremos educadores sujeitos de mudanças na história.

Construirmos a nossa wikistórias ser professora/professor, é muito mais do que observar e analisar a realidade devemos permitir a vivência de situações estimulantes e encorajadoras que definem o caráter da ação e o comprometimento de uma escola com a função de transformadora social.
Projetos que permitem uma melhor qualidade de vida a toda a pessoa indistintamente é o caminho objetivo que a escola possui para a ação e transformação.

Neste contesto esta a formação do docente, sempre incompleta e inacabada, encontrando resistências na escola, comunidade e em nós mesmos, quando decidimos e optamos por enfrentar os desafios. E nesta prática diária e contínua vamos formando a nossa wikistória.

Esta atividade me fez avaliar e reavaliar minha prática docente. Até que ponto estou contribuindo para as transformações necessárias para uma escola que seja atuante em uma sociedade crítica e atuante na formação da sua própria escola. O meu eu/professora e minha formação docente projetados para as transformações e ações críticas e orientadoras no processo destas transformações. Vejo-me atuante e comprometida com estes projetos que vão formando e transformando as nossas histórias.

10 de dez. de 2006

ESC 10 /PARTICIPAÇÃO INICIAL


Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Disciplina: Escola Cultura e Sociedade.

Aluna: Elisângela Rodrigues Garcia.

Atividade: ESC 10-Texto Inicial

Professora: Vera Corazza.


SER PROFESSOR/SER PROFESSORA


Tivemos a oportunidade de ler Paulo Freire http://www.paulofreire.org/Biblioteca/joselina.htm , refletir sobre o papel da educação e sua capacidade de intervenção e transformação da sociedade.
A educação como fim de intervir, como prática da libertação. Indivíduos analfabetos são alienados à libertação. Não possuem uma visão crítica da sociedade, sendo assim não possuem a prática de intervir.
Paulo Freire nos da às diretrizes da educação quando defende que “A educação em seu conteúdo”, seus programas e seus métodos necessitam estar adaptada ao fim que per cegue , permitindo ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com outros homens relação de reciprocidade, fazer a cultura e a história.

Estudando os textos percebi com emoção que sou professora preocupada e agente da práxis ação-reflexão.

Quando “meus” alunos me questionam o como fazer isso ou aquilo, conduzo-os a descobrir como eles pensam ser a forma, partindo do que eles sabem , buscam novos conhecimentos, escolhem caminhos, responsabilizam-se pelos objetivos alcançados, tornam-se agentes sujeitos do ser, enquanto indivíduos transformadores e críticos.

Enquanto estudo, as atividades e textos propostos por este curso de PEAD, descobru-me enquanto professora que sou em uma relação horizontal entre educador-aluno busco suportes e ferramentas que institucionalizam sujeito-sujeito na prática educativa e na relação homem-mundo.

Através da teoria que busco, vou construindo minha identidade enquanto professor, tendo consciência das deficiências na educação tornando-me acinte das mudanças necessárias criando e recriando novas modalidades de ver, de ser, de agir no micro e no macro contexto social.

A pergunta é: _Por que, tendo consciência do papel frente ao desafio de educar nos prostramos de forma estagnada , quando muito, cumprindo objetivos decididos por especialistas afastados da realidade cotidiana da vida em sala de aula?

Esta postura passa aos educandos a idéia de que “não há mais jeito, não é possível haver mudanças porque somos incapazes de mudar e transformar a realidade”.

Ninguém, portanto faz algo que possa mudar essa visão que, frustra e decepciona.

Nem o professor, nem o aluno vêem a escola como ativa na ação cociente crítica e transformadora.

Acredito que muitos professores querem transformar a prática educativa com a finalidade de intervir para a libertação, mas muitas vezes falta-lhe a resposta de “o que fazer e como fazer?” não tem a compreensão teórica para então, preparados, colocar em prática a teoria como objeto transformador,

Como falar e agir em liberdade nas salas de aulas, quando a própria escola esta cheia de grades e cadeados, aonde o ir e vir no espaço em que deveria constituir o ser livre, não permite ultrapassar as barreiras físicas e intelectuais.

Este será nosso maior desafio primeiro, na caminhada que estamos iniciando em busca da nossa formação acadêmica. Ultrapassar não basta necessário é, abrir caminhos.

ESC 9 POSTAGEM FINAL




UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/

3 de dez. de 2006

Unidade de Estudo 6 - Atividade 11.



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

DISCIPLINA: Escola, Projeto Pedagógico E Currículo

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

PROFESSORA: Maria Martha Dalpiaz.

ATIVIDADE: Unidade de Estudo 6_ Atividade 11.

FILME: Escola de rock.Com Jack black.


a) Qual é o tipo de escola retratado no filme? Se trata de umaescola particular, "com umnome a zelar", sistema de ensino tradicional, comcódigos de conduta severo e retrógrado com os professores e os alunos.

b) O que fez o professor para ensinar? Motivou as crianças, elevando a auto extima e valorizando as personalidades e o que sabiam não super enfatizando o que ainda não haviam aprendido. Fazendo-os sentirem-se integrantes de umgrupocom objetivos maiores e importantes na sociedade. Cada criança, individualmentemostrando e construindo o caminho da aprendizagem, no que identificam-se com paixão. Despertou talentos existentes e escondidos nascrianças, através da confiança mútua.

c) O que mostra que os alunos estão aprendendo? Os alunos demonstram estar aprendendo quando interessam-se pelas atividades, entusiasmam-se pelos conteúdos com a autyo extima elevada. Buscam o conhecimento por caminhos que conhecem e trilham novos. Desenvolvendo-se emtodos os aspectos, demonstrando conhecimentos nos conteúdos estudados, tendo atitude diante dos desafios com confiança emsi mesmoseno professor.

d) Todos os alunos aprendem do mesmo jeito? Não.De forma alguma. Alguns tem facilidade na aprendizagem, outros tem suas dificuldades que precisam ser superadas mediante a confiança em si e no professor.

Obtive algumas conclusões estudando o livro de Janete Terezinha de Aquino Goulart- APRENDIZAGEM E NÃO- APRENDIZAGEM.As crianças têm algumas inibições por possuírem limitações normais em relação às funções do EU (Sexual, Alimentar, Locomoção, Trabalho). Estas limitações não são necessariamente patológicas. Estas inibições representam uma redução da função ou de uma nova operação. Algumas destas tornam-se evidentes diante de alguma determinada atividade. Com isso o EU renuncia a certas funções a fim de não produzir um novo recalcamento. Também pode acontecer que o fato de superar a dificuldade traga êxito ao Eu, o Super Eu rejeita para não criar um conflito, pois, já aceitou a sua limitação. É na medida em que a criança consegue estabelecer um laço transferêncial afetivo com o professor, que ela poderá mediante a crença que é capaz de superar as dificuldades, aceitar o ideal de EU e propor-se a aprender.
e) Todos os alunos podem ser tratados da mesma maneira?

Não, são indivíduos únicos com personalidades diferentes e rítimos de aprendizagem diferentes também. Entende-se que o sucesso da aprendizagem tem muito a ver com a exploração dos talentos de cada um e que a aprendizagem centrada nas possibilidades e não nas dificuldades dos alunos é uma abordagem efetiva.
f) Como lidar com as diferenças? A proposta de se ensinar a turma toda, independentemente das diferenças de cada um dos alunos, implica a passagem de um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa, dialógica, interativa, conexional, que se contrapõe a toda e qualquer visão individualizada, hierárquica do saber. Para se ensinar a turma toda temos de propor atividades abertas, diversificadas, isto é, atividades que possam ser abordadas por diferentes níveis de compreensão e de desempenho dos alunos e em que não se destaquem os que sabem mais ou os que sabem menos, pois tudo o que essas atividades propõem pode ser disposto, segundo as possibilidades e interesses dos alunos que optaram por desenvolvê-las. Debates, pesquisas, registros escritos, falados, observação; vivências são processos pedagógicos indicados para realizar essas atividades, além, evidentemente, dos conteúdos das disciplinas, que vão sendo chamados espontaneamente a esclarecer os assuntos em estudo.